Residência - UEM - Universidade Estadual de Maringá - Psicologia
Sobre o curso
Última atualização em 11/2025
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Curso para Residência - UEM - Universidade Estadual de Maringá!
Mais detalhes:
1. Curso baseado no Edital nº 020/2025–COREMU/UEM.
2. Carga horária prevista: 152 vídeoaulas, aproximadamente.
3. As videoaulas ainda não disponíveis estarão acessíveis de modo gradativo e em conformidade com o cronograma de gravação dos respectivos professores.
4. Material de apoio:
4.1. Videoaulas (com slides)
4.2. Audioaulas
5. O curso não contemplará os seguintes tópicos: Conhecimentos Gerais: 1. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde /Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011. 291. 12. BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de Aa Z: garantindo saú e nos municípios/ Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. –3. Ed. – Brasília. 12.BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de Aa Z: garantindo saúde nos municípios/ Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde16. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017. TÍTULO IV Do componente Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas. (Origem: PRT MS/GM 10/2017, Art. 1o) Define as diretrizes de modelo assistencial e financiamento de UPA 24h de Pronto Atendimento, como componente da Rede de Atenção às Urgências (RAU), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 18. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de setembrode 2017. Do Componente do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU192). Define as diretrizes para a implantação do Serviço de Ate dimento Móvelde Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação das Urgências,componentes da Rede de Atenção às Urgências. (Origem: PRT MS/GM1010/2012). 19. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 1.663, de 6 de agosto de 2012. Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE).22. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência/. 23. MENDES, Eugênio Vilaça. As redes de atenção à saúde. / Eugênio Vilaça Mendes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. Conhecimentos Específicos: 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 64 p. : il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada.pdf. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e Classificação de Risco nos Serviços de Urgência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 56 p. : il. color. – (série B. textos Básicos de Saúde).https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risc o_servico_urgencia.pdf. 1. ALVARENGA, R.; DIAS, M. K. Epidemia de drogas psiquiátricas: tipologias de uso na sociedade do cansaço Psicologia & Sociedade, vol. 33, e235950, 2021. 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção Psicossocial a Crianças e Adolescentes no SUS: tecendo redes para garantir direitos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em ttps://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_psicossocial_criancas_adole scentes_sus.pdf.11. COUTO, M. C. V.; DELGADO, P. G. G. Crianças e adolescentes na agenda política da saúde mental brasileira: inclusão tardia, desafios atuais. Psic. Clin., Rio de Janeiro, vol. 27, n.1, p. 17-40, 2015. Disponível em: ttps://www.scielo.br/j/pc/a/RSQnbmxPbbjDDcKKTdWSm3s/?format=pdf&lang=pt. . MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002. 18. MOURA, B. R. et al. Da crise psiquiátrica à crise psicossocial: noções presentes nos Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenis. Cadernos de Saúde Pública [online]. v. 38, n. 11 Disponível em: https://doi.org/10.1590/01 2-311XPT087522. 19. REDE NACIONAL DE PESQUISAS EM SAÚDE MENTAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES/REDEPQ-SMCA (2023). Contribuições para o avanço da Atenção Psicossocial para Crianças e Adolescentes. Documento Técnico apresentado ao Departamento de Saúde Mental e Enfrentamento ao Abuso de Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde. Disponível em: https://www.ciespi.org.br/media/files/fcea049a8ec4d511ecbe6e5141d3afd01c/f50b a9fa0eacb11ed976d71393b4c16ff/documento-para-depto-sm-e-ad-do-ms-abril- 2023.pdf. 14. ELIAS, V. A; PEREZ, G. H.; MORETTO, M. L. T.; et al. Horizontes da Psicologia Hospitalar: saberes e fazeres. São Paulo: Editora Atheneu, 2015. 22. SANTOS, L. C.; MIRANDA, E. M. F.; NOGUEIRA, E. L. Psicologia, Saúde e Hospital: contribuições para a prática profissional. Belo Horizonte: Ed. Artesã, 2016. 9. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. RESOLUÇÃO CFP n.º 09, de 25 de abril de 2018 - Estabelece diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no exercício profissional da psicóloga e do psicólogo, regulamenta o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos - Satepsi e revoga as Resoluções n.º 002/2003, n.º 06/2004 e n.º 05/2012 e Notas Técnicas n.º 01/2017 e 02/2017. Disponível em: https://satepsi.cfp.org.br/docs/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-n%C2%BA-09- 2018-com-anexo.pdf.
6. Não abordaremos itens das referências que sejam livros e artigos. Nossas aulas são gravadas baseadas em diversos referenciais institucionais e de grandes autores.
7. Serão ministradas somente as disciplinas/videoaulas relacionadas no informativo. Portanto, os demais conteúdos mesmo constando no edital, não serão ministrados.
VIDEOAULAS AUTOSSUFICIENTES:
1. Aulas com abordagem dos tópicos previstos no edital, após minuciosa análise realizada pelo professor de cada matéria.
2. Conteúdo abordado de modo objetivo, com ênfase nos aspectos mais cobrados nas provas.
3. Aulas ministradas por professores especialistas, com larga experiência na atividade docente.
4. Disponibilização de aulas de exercícios, voltadas para a análise da especificidade da banca examinadora.
5. Qualidade técnica de gravação de altíssimo padrão (imagem e áudio).
AULAS EM PDF AUTOSSUFICIENTES:
1. Conteúdo produzido por docentes especializados e com amplos recursos didáticos.
2. Material prático que facilita a aprendizagem de maneira acelerada.
3. Exercícios comentados.
4. Não serão ministrados em PDF: Conhecimentos Gerais: 1. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde/Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília: CONASS, 2011. 291 p. Atualização 2015. (Coleção Para Entender a Gestão do SUS . 12. BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de Aa Z: garantindo saú e nos municípios/Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. –3.Ed. – Brasília: Editora o Ministério da Saúde, 2009. 480 p.: il. color. 15. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017. (Origem: PRT MS/GM 1600/2011). Institui a Rede de Atenção àsUrgências no Sistema Único de Saúde (SUS), Anexo III. 16. BRASIL. Ministério da aúde. Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017. TÍTULO IV Do componente Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas. (Origem: PRT M /GM 10/2017, Art. 1o) Define as diretrizes de modelo assistencial e financiamento de UPA 24h de Pronto Atendimento, como componente da Rede de Atenção às Urgências (RAU), no âmbito do Sistema Único de sde (SUS).17. BRASIL. Ministério da aúde. Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017, CAPÍTULO II: Das atribuições das centrais de regulação médica de urgências e o dimensionamento técnico para a estruturação e operacionalização das centrais SAMU-192, na forma do Anexo 4 do Anexo III. (Origem: PRT MS/GM 2657/2004, Art. 1o). 18. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de setembrode 2017. Do Componente do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU192). Define as diretrizes para a implantação do Serviço de Ate dimento Móvelde Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação das Urgências,componentes da Rede de Atenção às Urgências. (Origem: PRT MS/GM1010/2012). 19. BRASIL. Ministério da Dispõesobre o Progra àsUrgências e Saúde. Portaria Nº 1.663, de 6 de a SOS Emergências no âmbito daEmergências (RUE).agosto de 2012. Rede de Atenção. 22. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. olítica Nacionalde Humanização da Atenç o e Gestão do SUS. Acolhimento e cl ssificação derisco nos serviços de urgência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção àSaúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. –Brasília: inistério da Saúde, 2009. 56 p.: il. Color. – (Série B. Textos ásicos deSaúde). 23. MENDES, Eugênio Vila a. Asredes de atenção à saúde. / Eugênio VilaçaMendes. Conhecimentos Específicos: 1. ALVARENGA, R.; DIAS, M. K. Epidemia de drogas psiquiátricas: tipologias de uso na sociedade do cansaço Psicologia & Sociedade, vol. 33, e235950, 2021. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 64 p. : il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada.pdf 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e Classificação de Risco nos Serviços de Urgência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 56 p. : il. color. – (série B. textos Básicos de Saúde).https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risc o_servico_urgencia.pdf 4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção Psicossocial a Crianças e Adolescentes no SUS: tecendo redes para garantir direitos. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_psicossocial_criancas_adole scentes_sus.pdf 5. CHAVES, A. S. C.; JESUS, L. M. de S.; ROSA, C. M.; GARCIA, L. G. Recortetemporal dos desafios para implementação da rede de atenção psicossocial (RAPS)no Brasil: revisão sistemática. Mental. Vol.14, no.26, Barbacena, jul./dez. 2022.Epub 23-Set-2024. em:https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 44272022000200003. 7. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Avaliação psicológica: diretrizes na regulamentação da profissão. Brasília: CFP, 2010. 8. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cartilha Avaliação Psicológica. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2013. 9. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. RESOLUÇÃO CFP n.º 09, de 25 de abril de 2018 - Estabelece diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no exercício profissional da psicóloga e do psicólogo, regulamenta o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos - Satepsi e revoga as Resoluções n.º 002/2003, n.º 06/2004 e n.º 05/2012 e Notas Técnicas n.º 01/2017 e 02/2017. Disponível em: https://satepsi.cfp.org.br/docs/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-n%C2%BA-09- 2018-com-anexo.pdf. 10. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. RESOLUÇÃO CFP nº 006, de 29 de março de 2019. Institui regras para a elaboração de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no exercício profissional e revoga a Resolução CFP nº 15/1996, a Resolução CFP nº 07/2003 e a Resolução CFP nº 04/2019. Brasília: CFP, 2019. 11. COUTO, M. C. V.; DELGADO, P. G. G. Crianças e adolescentes na agenda política da saúde mental brasileira: inclusão tardia, desafios atuais. Psic. Clin., Rio de Janeiro, vol. 27, n.1, p. 17-40, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pc/a/RSQnbmxPbbjDDcKKTdWSm3s/?format=pdf&lang=pt. 12. CRUZ, K. D. F. da; GUERRERO, A. V. P.; SCAFUTO, J.; VIEIRA, N. Atenção à crise em saúde mental: um desafio para a Reforma Psiquiátrica brasileira. Rev. Nufen:Phenom. Interd. | Belém, 11(2), 117-132, mai. – ago., 2019. Disponível em:https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175- 25912019000200008. 13. DIAS, M. K.; FERIGATO, S. H.; FERNANDES, A. D. S. A. Atenção à crise em saúde mental: centralização e descentralização das práticas. Ciências e Saúde Coletiva, 25 (2): 595-602, 2020. 14. ELIAS, V. A; PEREZ, G. H.; MORETTO, M. L. T.; et al. Horizontes da Psicologia Hospitalar: saberes e fazeres. São Paulo: Editora Atheneu, 2015. 15. GOMES, B. R.Pequena trajetória das práticas de redução de danos e suas possibilidades no Brasil. In: FIGUEIREDO, R.; FEFFERMANN, M.; ADORNO, R. (Orgs.). Drogas & sociedade contemporânea: perspectivas para além do proibicionismo. São Paulo: Instituto de Saúde, 2017, p. 263-278. Disponível em:http://www.saude.sp.gov.br/resources/instituto-de-saude/homepage/temas- saude-coletiva/pdfs/drogas_sociedade_perspectivas_livro_completo.pdf. 16. MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002. 17. LIMA, M.; DIMENSTEIN, M. O apoio matricial em saúde mental: uma ferramenta apoiadora da atenção à crise. Interface. Botucatu, v. 20, n. 58, p. 625-635, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 32832016000300625&lng=en&nrm= iso Acesso em: 04 mar. 2020. 18. MOURA, B. R. et al. Da crise psiquiátrica à crise psicossoci l: noções presentes nos Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenis. Cadernos de Saúde Pública [online]. v. 38, n. 11 Disponível em: https://doi.org/10.1590/01 2-311XPT087522.19. REDE NACIONAL DE PESQUISAS EM SAÚDE MENTAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES/REDEPQ-SMCA (2023). Contribuições para o avanço da Atenção Psicossocial para Crianças e Adolescentes. Documento Técnico apresentado ao Departamento de Saúde Mental e Enfrentamento ao Abuso de Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde. Disponível em: https://www.ciespi.org.br/media/files/fcea049a8ec4d511ecbe6e5141d3afd01c/f50b a9fa0eacb11ed976d71393b4c16ff/documento-para-depto-sm-e-ad-do-ms-abril- 2023.pdf. 20. ROSENBERG, M B. Comunicação não-violenta. Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. (Mário Vilela, Trad.). São Paulo: Ágora, 2006. Disponível em: http://www.icomfloripa.org.br/wpcontent/uploads/2016/03/Comunicac%CC%A7a% CC%83o-Na%CC%83o-Violenta.pdf Rossi, L. de; Gavião, A. C. D.; Lucia, M. C. S. de; 20. ROSENBERG, M B. Comunicação não-violenta. Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. (Mário Vilela, Trad.). São Paulo: Ágora, 2006. Disponível em: http://www.icomfloripa.org.br/wpcontent/uploads/2016/03/Comunicac%CC%A7a% CC%83o-Na%CC%83o-Violenta.pdf Rossi, L. de; Gavião, A. C. D.; Lucia, M. C. S. de; 22. SANTOS, L. C.; MIRANDA, E. M. F.; NOGUEIRA, E. L. Psicologia, Saúde e Hospital: contribuições para a prática profissional. Belo Horizonte: Ed. Artesã, 2016. 23. SILVA, G. da.; IGLESIAS, A. Práticas de cuidado integral às pessoas com sofrimento mental na Atenção Básica. Psicologia: Ciência e Profissão, Abr/jun., 2017, v. 37, n.2, 404-417.
5. Não serão ministrados PDFs Sintéticos.
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